sexta-feira, 24 de maio de 2013

(Subejo) Termino aqui.

Termino aqui exatamente da mesma forma que comecei: Sem nenhuma pretensão.




Demora,mas chega um dia em que a gente tem que ter coragem de desgarrar, ter coragem de partir. Faz algum tempo que não me sinto exatamente ‘em casa’ por aqui. Já faz algum tempo que não me reconheço nessas linhas que foram tão minhas. Mas tudo foi ganho.Aqui ficarão minhas histórias, meus amores, os medos, os sonhos, mas, sobretudo os meus segredos... Por 4 anos.

Mas hoje eu quero mais.
Quero o novo, quero o desconhecido.

Hoje, quem sabe só hoje, esses "subejos" não me interessam mais. 


Saudações, My love's ;) 








sexta-feira, 19 de abril de 2013

Detalhes.


"Eu tenho uma cicatriz no peito. É algo que eu não mostro, é uma daquelas que a gente costuma esconder. Mas Você percebeu, distraidamente enquanto conversávamos naqueles dias e noites que eram tão nossos, você percebeu. Dei-me conta de que eu nunca havia lhe contado sobre ela. Então você quis saber quando foi, quantos anos eu tinha, se senti muita dor, se os meus pais saíram desesperados para o médico e se eu ainda sentia algo nela por menor que fosse. Eu fiquei enlouquecido pela simples história daquela cicatriz que quase nunca deixei que ninguém reparasse. Respirei fundo e comecei a entender que querer muito o outro é isso, é querer saber os pontos mais mínimos das cicatrizes mais invisíveis. Há detalhes que só o amor enxerga." _____ NEM SEI O PORQUE DE HOJE LEMBRAR DISSO .. MAS LEMBREI ^^

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

É VERÃO, BOM SINAL...


Eu nunca fui daqueles que por promessa tem de aproveitar o Verão..
Mas a forma como eu vivi veementemente este, outros nunca VERÃO, jamais VERÃO'  hahay ;) 


terça-feira, 8 de janeiro de 2013

1° Subejo de 2000 e treze :)


Seguindo a linha do primeiro post' do ano passado, sigo agora em 2013 ainda com um poema.

Este NÃO meu, mas de fato tão EU. 




Autobiografia em Cinco Capítulos de Nyoshul Khenpo



Capítulo I

Ando pela rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Eu caio.
Estou perdido... sem esperança.
Não é culpa minha.
Levo uma eternidade para encontrar a saída.

 Capítulo II

Ando pela rua.
Há um buraco fundo na calçada,
mas finjo não vê-lo.
Caio nele de novo.
Não posso acreditar que estou no mesmo lugar.
Mas não é culpa minha.
Ainda assim leva um tempão para sair.

 Capítulo III

Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Vejo que ele ali está
Ainda assim caio... é um hábito.
Meus olhos se abrem.
Sei onde estou.
A responsabilidade é toda minha!
Saio imediatamente.

 Capítulo IV

Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo na calçada.
Dou a volta.

 Capítulo V

Ando por outra rua.


sexta-feira, 2 de novembro de 2012

...E NÃO É QUE O CÉU ESTAVA LINDO!


Quando éramos pequenos costumávamos (minha irmã e eu) ir ao Sítio do meu Avô. Nas saídas à noite lembro que na estradinha estreita de terra onde andávamos e ouvia aquelas prosas de pessoas de conversas simples, eles: meus avós e tias brincavam com a gente apagando a pequena luz que fosse que carregávamos e nos deixando na mais absoluta escuridão.
      A princípio um medo, uma insegurança, e nervosismo... mas eles logo nos tranquilizavam, dizendo : - Calma, é só a noite. Em seguida aos poucos um silenciar e uma admiração pela imensa força da natureza, e por tudo que é absoluto, me faziam finalmente relaxar. Se olhasse bem podia perceber que as estrelas brilhavam mais, os sons dos bichos e da nossa respiração eram mais altos, qualquer movimento parecia ser brusco, o cheiro de mato entrava no peito, a força da simplicidade nos tomava...
      Hoje, vejo que aquela brincadeira era coisa séria. À noite e a escuridão nos proporcionavam um despertar de outros sentidos. Naquela época eu nem desconfiava que por muitas vezes eu ainda fosse ter aquela sensação, só que, quando a gente cresce são outros os tipos de escuridão, mas surgem exatamente como quando meus avós e tias apagavam aquela pequena luz que carregávamos pelo caminho... Assustam, nos tiram da nossa zona de conforto, mas depois que o coração se acalma a gente aprende que no escuro podemos perceber outras formas de luz.
      Um dia desses, na estrada da vida, a noite veio e apagou aquela pequena luz...

...E NÃO É QUE O CÉU ESTAVA LINDO!  ;D 

domingo, 19 de agosto de 2012

É preciso ...


" ... Compreender o deixar de ser como oportunidade de ver nascer um novo tempo" ___ 





















Em 17/08.

domingo, 8 de julho de 2012

Pouco mais de 20 ..


Numa dessas minhas andanças madrugada a fora pela blogosfera me deparei com a imagem abaixo, e por esta me encantei.


Motivo? Voltei no tempo cerca de 20 anos. 




sexta-feira, 29 de junho de 2012

Em resposta...



...E em meio a uma multidão, es que alguém teve a brilhante ideia de perguntar: 


--"Vcs são amigos ou namorados?"


Logo, um arquear de sobrancelhas, uma pausa, em seguida um sorriso largo. E por fim, foi respondido: 


--"Os dois" 


^^ 

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Quando o qualquer faz valer a pena'

Uma noite qualquer, de qualquer semana, datas não importavam aqui. O que importava mesmo era o lugar onde estávamos, aliás, nem o lugar importava. O que de fato importava era: o vento no rosto, a pele bronzeada, o sorriso largo, a divisão do segredo, o silêncio bom...
Nos olhávamos fixamente sem escapar, só um presente pra o olhar (um pra o outro), eternizando o momento, o instante, e nada mais importava.





Gostar tem sido essa falta de importância pelo que nos cerca, uma tal de indiferença pelo julgamento dos outros. Isso mesmo, um desinteresse por todo o resto.

sexta-feira, 9 de março de 2012

You must take risks'



O menino sentado sozinho, no banco daquela praça de todos os dias, transbordado numa dúvida intrigante. Ele não entende porque e como os adultos desaprendem o amor, porque ficam na dúvida se permanecem ou não em histórias que não acreditam mais, e esse mesmo menino inventa distâncias que não existem, e acaba tendo medo de revelar o querer, de repetir o revelado, de guardar o repetido.
Nesse menino há também o sentimento de que suas alegrias andam muito pensadas, e talvez por isso pareçam sempre tão menores. Ele sente um frio, mas continua ali, sem querer se levantar, sem ânimo para ver do que a vida é mesmo feita, porque cá pra nós "têm coisas que parece que só ele acredita..."
Ao observar toda aquela cena e sabendo que o amor deveria ser urgente, e que as pessoas deveriam ignorar os medos intangíveis, e saber viver os instantes. Pergunto-me: Porque tal atitude daquele menino?!


O menino ainda acredita no amor.

Mas, como saber o que é certo? 

quinta-feira, 8 de março de 2012

8 de março por um instante.


Era fim de tarde do dia 8 de março de 2012 às 18:00h onde o céu se despedia de seu manto azul e dava espaço a uma bela noite de lua cheia, Naquele instante fitei meu olhar e parei o tempo: Pude perceber uma moça bonita e enamorada, a mulher de meia idade com um vestido estampado, a garota que se perdeu em seus primeiros instantes de juventude e agora carregava sua guria, uma menina de saia colorida que atravessava a rua, a biata que acabara de beijar os pés da santa e saía da igreja, e a senhora em idade e experiência na porta de casa à observar toda a cena, enquanto as as fofoqueiras desbulhavam seus comentários da vizinha da casa rosa do lado, a mesma que assistia uma reportagem homenageando as mulheres pelo seu dia. Depois de tudo isso o que me resta é parabeniza-las. ;)

quinta-feira, 1 de março de 2012

#Up

Já é Março... e isso bom (Vida) que nos metemos segue assim: Girando' ;)


sábado, 28 de janeiro de 2012

Page 28 of 366 :D

Sabe aquele dia em que você acorda bate a porta e grita: "Mãe vou aqui ser feliz e já volto" ...então ;)


Page 28 of 366 :D

domingo, 22 de janeiro de 2012

sábado, 21 de janeiro de 2012